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quarta-feira, 8 de julho de 2009

Angélica:''Quero uma menina''

Há pouco tempo, vendo a mãe abrir um dos armários de casa, o filho mais velho perguntou: ''O que é isso?'' E logo a dúvida foi esclarecida. ''São minhas Barbies. Estou guardando para a irmã de vocês'', disse Angélica, 35 anos, a dona da coleção. Mãe de dois meninos - Joaquim, 4, e Benício, 1, frutos de seu casamento de quase cinco anos com o apresentador Luciano Huck, 37 -, a apresentadora não esconde o desejo de ter uma menina. ''Quero fazer aquele monte de rabinho de cavalo que tanto já fizeram em mim'', confessa, anunciando planos para engravidar daqui a dois ou três anos.


Em seus projetos imediatos estão umas sonhadas férias, o que a fez gravar um especial de inverno do Estrelas (Globo) na Argentina, onde esteve no mês passado com a família toda. A temporada de trabalho exigiu de Angélica um cuidado redobrado em razão da chamada gripe suína (Influenza A ou H1N1). ''Era o dia inteiro ligando para as babás para saber onde os meninos estavam e se usavam máscaras'', conta ela, que, na volta para casa, passou uma semana em quarentena. ''Estamos muito bem de saúde'', avisou a apresentadora em seu blog na quinta-feira (2).

Você viajou para a Argentina e levou os filhos. Não consegue ficar longe?
Por muito tempo, não. Eram dez dias. Gravava pela manhã, almoçava e gravava mais à tarde. Chegava às 17h no hotel e eles estavam lá me esperando para brincar. Voltei cansada. Quando cheguei, passei um dia dormindo.

Cercada de homens, a última palavra em casa é a sua?
Sim, da mamãe. Mesmo que Luciano não goste muito, depois a gente conversa. Com eles, eu sou mais dura. Já Luciano consegue me convencer com bons argumentos.

O que é mais difícil: o filho que não quer tomar banho ou o que não quer comer?
O que não come. Joaquim está na fase de comer tudo, já Benício não quer comer. E o pai, mais relax, fala: 'Deixa ele. Amanhã ele come'. Isso não existe para mim. Tem de comer, pelo menos, cinco colheradas.

Tem espaço para mais um filho?
Agora não tem. Quis dois, um pertinho do outro, para serem amigos. Mas, como eu quero uma menina, acho que pode ter um intervalo maior. Daqui a dois, três anos. Quero brincar de boneca (risos).

Na correria do dia-a-dia, sobra tempo para o marido?
Como todo mundo, você tem de rebolar. A gente sabe que tem de acender a luz de alerta para o relacionamento. Acho que, depois que o filho faz 1 ano, a mulher começa a olhar de novo para o marido. Nesse primeiro ano, a gente fica muito envolvida.

Qual é o segredo para um não perder o interesse no outro?
É admirar, desde o trabalho até a comida que ele faz para mim ou a forma como fala com os filhos. Às vezes, eu me pego com vontade de chorar vendo Luciano com os meninos.

O que mudou em você por influência de Luciano?
Uma coisa que eu nunca gostei muito é de dormir na casa dos outros. Já rolou umas três vezes, mas eu continuo com vergonha. A gente acorda descabelada e já tem de se arrumar para sair do quarto... Luciano me mudou, mas não totalmente (risos).

Tem ciúme dele?
Tenho, mas ele me passa segurança. Luciano já fala antes que algo aconteça. Às vezes, se ele é um pouco mais carinhoso em um telefonema, depois que desliga, eu pergunto quem era (risos). Ele explica na boa. Tem de cuidar, não é? Vou deixar solto assim?

Luciano escreveu uma vez no Twitter que tinha de desligar porque você estava mandando ele sair do computador. Manda mesmo?
Claro! A gente estava vendo um filme maneiríssimo e ele no computador. Falei: 'Chega, acabou o Twitter'.

Ser caseira, como você se autodeclarou, significa ser boa dona de casa também?
Significa apenas gostar de ficar em casa (risos). Uma vez, Joaquim me disse: 'Você nunca cozinhou'. Fui lá e fiz um sanduíche. Outra vez cobrou: 'Você nunca fez um macarrão'. Fui lá, joguei o macarrão na água e alguém me socorreu. Em compensação, limpo o quarto dos meninos, faço as malas quando a gente viaja. Prefiro assistir a um vídeo a ir ao cinema. Mas saio porque Luciano adora rua. Em um relacionamento, você se mistura com o outro.

Tem alguma esquisitice na hora de dormir?
Não sei dormir sem uma máscara sobre os olhos. E quando viajo e esqueço de colocar na mala? Já teve cena bizarra por isso, do tipo amarrar um par de meias na cara ou o sutiã. Isso é que é bom na convivência. Poder ficar à vontade ao lado do outro. Claro que com limites. Intimidade só gera duas coisas: filhos e falta de respeito. No meu caso, está gerando filhos. Por enquanto, está tudo bem.

fonte:Contigo!

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Luciano Huck é de São Paulo(3 de setembro de 1971). Trabalhou na 89 FM, antiga rádio rock de SP e de lá foi para a Jovem Pan, onde sua carreira deslanchou com o programa "Mingau" e depois com o "Torpedo da Pan",Começou sua carreira televisiva naTV Gazeta de São Paulo com o programa Circulando, que durava dez minutos e era apresentado no final da noite. Ganhou fama nacional apresentando o Programa H , um programa de variedades voltado ao público juvenil na Rede Bandeirantes de Televisão.Atualmente, apresenta o Caldeirão do Huck na Rede Globo,nas tardes de sábado.